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Iluminação por Ambiente

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    Iluminação por ambiente: como planejar e executar um projeto luminotécnico

    A iluminação é um elemento essencial para o conforto, a segurança e a estética de qualquer ambiente. Por isso, é importante conhecer os diferentes tipos de lâmpadas que existem no mercado, suas características, vantagens e desvantagens, e como escolher a melhor opção para cada situação.

    Neste texto, vamos apresentar as principais dicas e recomendações para planejar e executar um projeto luminotécnico, considerando os diferentes ambientes de uma residência, como sala, cozinha, quarto, banheiro, varanda, etc. Ao final, você terá uma visão geral sobre como iluminar cada espaço de forma adequada, valorizando o projeto, diminuindo o consumo de energia e criando atmosferas agradáveis.

    O que é um projeto luminotécnico?

    O projeto luminotécnico nada mais é do que o estudo do efeito da iluminação em um ambiente. Como já citamos no início do texto, o seu objetivo é conciliar a funcionalidade de cada espaço, seja ele interno ou externo, valorizar o projeto, diminuir o consumo de energia e identificar o melhor tipo de iluminação para cada ambiente da casa.

    Esses fatores precisam complementar-se para haver harmonia no conjunto da obra. Outro ponto muito importante analisado no projeto luminotécnico é o conforto visual. Você, provavelmente, já deve ter tido a experiência de entrar em um cômodo inteiro branco, com uma iluminação muito forte e sentir um grande desconforto nos olhos. Isso acontece porque a iluminação em excesso, assim como a sua falta, afeta negativamente a visão.

    Para evitar esse problema, é preciso levar em conta alguns conceitos básicos de iluminação, como:

    • Iluminância: é a quantidade de luz que incide sobre uma superfície, medida em lux (lx). Quanto maior a iluminância, mais claro é o ambiente. A iluminância adequada depende da atividade realizada no ambiente, do tamanho do espaço, da cor das paredes, do tipo de lâmpada, etc. Existem normas técnicas que estabelecem os valores mínimos de iluminância para cada tipo de ambiente, como a NBR ISO/CIE 8995-1:2013 – Iluminação em ambientes de trabalho.
    • Luminância: é a quantidade de luz que é refletida ou emitida por uma superfície, medida em candelas por metro quadrado (cd/m²). Quanto maior a luminância, mais brilhante é a superfície. A luminância adequada depende do contraste entre as superfícies, da direção da luz, do ângulo de visão, etc. A luminância excessiva pode causar ofuscamento, que é a sensação de desconforto ou perda de visibilidade provocada por uma fonte de luz muito intensa2.
    • Temperatura de cor: é a tonalidade da luz, medida em kelvin (K). Quanto maior a temperatura de cor, mais azulada é a luz. Quanto menor a temperatura de cor, mais avermelhada é a luz. A temperatura de cor adequada depende do efeito desejado, da hora do dia, da estação do ano, etc. A temperatura de cor influencia no humor, na produtividade, na criatividade, no relaxamento, etc3.
    • Índice de reprodução de cor (IRC): é a capacidade da luz de reproduzir fielmente as cores dos objetos, medida em uma escala de 0 a 100. Quanto maior o IRC, mais próxima é a cor percebida da cor real. O IRC adequado depende da finalidade do ambiente, da importância das cores, da preferência pessoal, etc. O IRC influencia na percepção, na beleza, na qualidade, na segurança, etc4.

    Esses conceitos são fundamentais para entender como a iluminação afeta o ambiente e as pessoas que o utilizam. Por isso, é recomendável consultar um profissional especializado em iluminação, que pode fazer os cálculos e as simulações necessárias para garantir o melhor resultado.

    Quais são os tipos de iluminação existentes?

    Podemos classificar os tipos de iluminação em três categorias: geral, direta e indireta. É função do arquiteto ou do designer de interiores analisar as características dos ambientes e identificar o melhor para cada um deles. Entenda como isso funciona!

    • Iluminação geral: é a iluminação que ilumina todo o ambiente de forma uniforme, sem criar sombras ou contrastes. Ela é usada para garantir a visibilidade e a segurança do espaço, e pode ser feita com lâmpadas de teto, de parede, de piso, etc. A iluminação geral deve ter uma iluminância adequada ao tipo de ambiente e à atividade realizada, sem causar ofuscamento ou fadiga visual.
    • Iluminação direta: é a iluminação que direciona a luz para um objeto ou para uma superfície específicos, criando um foco de atenção. Ela é usada para destacar elementos decorativos, como quadros, esculturas, plantas, etc., ou para facilitar tarefas que exigem mais precisão, como leitura, escrita, costura, etc. A iluminação direta deve ter uma luminância adequada ao tipo de objeto e ao efeito desejado, sem causar reflexos ou sombras indesejadas.
    • Iluminação indireta: é a iluminação que se espalha pelo ambiente, criando uma atmosfera mais suave e aconchegante. Ela é usada para valorizar a arquitetura, como sancas, nichos, vigas, etc., ou para criar efeitos cênicos, como luzes coloridas, dimerizadas, etc. A iluminação indireta deve ter uma temperatura de cor adequada ao tipo de ambiente e ao clima pretendido, sem causar alterações nas cores ou na percepção do espaço.

    Essas categorias podem ser combinadas entre si, de acordo com a necessidade e a criatividade de cada projeto. O importante é criar uma iluminação equilibrada, funcional e harmoniosa, que atenda aos objetivos e às expectativas dos usuários.

    Quais são os tipos de lâmpadas existentes?

    Podemos classificar os tipos de lâmpadas em quatro categorias: incandescente, fluorescente, LED e halógena. Cada categoria tem suas características, vantagens e desvantagens, e pode ser usada para diferentes tipos de iluminação. 

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